29 de dezembro de 2013

Tchau 2013!

Esse ano, pra mim, foi totalmente bipolar. 

Já no começo do ano, recebi a notícia muito triste de que minha tia tão querida havia falecido. Na mesma semana, meu chefe fala, que por motivos de não ter mais trabalhos de design, ele ia ter que me demitir. Desempregada e com um buraco no meu coração, fui pro Brasil. Colo de mãe e feijoada curam quase tudo nessa vida :)

E foi assim que meu ano foi da tristeza profunda à alegria extrema. Em maio me casei no civil e em outubro fiz a festa! :) e, como não fiz um post sobre o casamento (pra falar a verdade, não tem muito o que falar, foi perfeito, mesmo não tendo sido *perfeito* e o dia mais feliz e emocionante da minha vida), decidi postar algumas fotos no final, pra acabar o ano com essa lembrança tão boa. 

A lista pra 2014 é algo nessa linha:
- um emprego - só pra eu não ficar enrolando na cama até às 10 (mentira, faço isso super pouco, cof cof) e ficar com aquela sensação que a manhã se foi e o dia está incompleto.
- viajar para lugares não visitados ainda - porque navegar é preciso :) 
- escrever mais no blog - eu sinto que às vezes não tenho muito o que dizer, porque todo mundo já está falando a mesma coisa... tenho medo de ficar repetitiva, mas que que tem, né? Vou tentar falar assim mesmo.
- fortalecer amizades e fazer mais amigos/as - eu amo todos/as os/as meus/minhas amigos/as e 2013 foi um ano de descobrir novas amizades e espero continuar assim.









4 comentários:

Helô Righetto disse...

todas as fotos estão lindas mas a primeira é a minha preferida!

satya disse...

Lindíssima! Casar eh tão bom neh! ;) que você tenha um ano maravilhoso pela frente! X

Graziela disse...

De' Feliz Ano Novo!
To torcendo para que voce consiga um emprego (e logo), que voce tenha dias felizes, encontros bons com os amigos e que nao lhe falte saude e fe'.
Muito obrigada pelo carinho de sempre.
As fotos ficaram lindas e seu sorriso diz muito.
Abraco apertado.
Gra'

Anônimo disse...

Tudo a seu tempo, querida. Continue escrevendo. Não importa se outros escrevem. Ninguém nunca vai sentir o mesmo que você, mesmo que as palavras sejam iguais.